Essa frase leva a dois pontos de reflexão diferentes.
Quem disse ela foi Stephen R. Covey, autor do best-seller “Os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes”, mestre em Administração pela Harvard, doutor pela Universidade Brigham Young e consultor pessoal de CEOs e alguns ex-presidentes (entre eles, Bill Clinton).
Primeiro ponto: a forte conexão que existe entre a nossa interpretação e as nossas emoções.
Emoções influenciam nossa interpretação e nossa interpretação influencia nossas emoções. É, parece um ciclo meio maluco...
Porém, se observar... nossos problemas geralmente são menores do que o valor emocional que damos a eles.
A felicidade é um fator interno, não externo. Muitas vezes sofremos pela forma como vemos os acontecimentos, não pelos acontecimentos em si.
O segundo ponto é: muitas vezes não achamos as respostas certas porque fizemos as perguntas erradas.
Em inovação... a empatia, o olhar centrado no cliente é muito importante. O Design Thinking aponta isso, pois busca soluções que realmente vão trazer valor para o usuário.
Sempre existem vários pontos para observar um problema e criar uma solução, experimente ver diferente.
Um matemático analisaria um problema de uma forma diferente do que um filósofo ou um agrônomo. E todos eles veriam diferente do que o seu cliente. Experimente.
Uri Levine (co-fundador do Waze) diz que devemos nos apaixonar pelo problema e não pela solução.
Sim... isso contradiz o primeiro ponto que falamos lá em cima sobre desapego emocional.
A questão é que estamos nos apaixonando pelos problemas errados.
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