Pronto! Essa é a desculpa perfeita para você tirar seus projetos da gaveta.
Como afirma Girija Kaimal (professora associada na Universidade Drexel):
"Qualquer coisa que envolva a sua mente criativa - a capacidade de fazer conexões entre coisas não relacionadas e imaginar novas maneiras de se comunicar - é bom para você."
Todos nós temos vocação e paixão por alguma arte
É difícil escrever sobre isso sem me misturar ao texto pois estamos falando de algo muito profundo para mim. Amar a sua arte de vocação e investir o seu tempo nela.
De um lado temos o ponto de vista de Steven Pressfield (escritor e autor de grandes livros), que reflete sobre a diferença entre o amador e o profissional:
“A palavra amador vem do latim que significa ‘amar’ (...). No meu ponto de vista, o amador não ama o suficiente. Se amasse, ele não consideraria como algo paralelo, distinto de sua ‘real’ vocação. O profissional ama tanto que dedica sua vida. Se compromete por inteiro."
Do outro lado temos o RJ Bardsley (executivo de comunicações no Vale do Silício) que, em seu artigo na Forbes, nos incentiva a dividir o espaço do nosso trabalho com o espaço de trabalhar em nossa arte.
Profissão X Arte,
que muda para:
Profissão + Arte
Co-habitando… combinados... convivendo... compartilhando.
A Criatividade ganha com isso.
O fato é que tanto Steven Pressfield, quanto RJ Bardsley estão certos. Apenas retratam duas formas diferentes de se envolver com a sua própria arte.
E eles convergem em um ponto muito importante: não deixe ela na gaveta, na memória ou no "qualquer dia".
Não importa se você expressa ela em tempo integral ou apenas à noite antes de dormir. Dê vida a ela.
E conforme o tempo for passando, dê ainda mais vida.
Ou, como diz Martin Lindstrom:
"O trabalho realmente começa quando o seu trabalho volta coberto de mais tinta vermelha do que preta."
Seja em um escritório exclusivo ou num canto da sua casa, acrescente mais tinta vermelha.
A sua vida merece isso!
(e a sua criatividade também)
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